domingo, 27 de abril de 2008

oxygene

Foi muito bom. Aliás, não podia ter sido melhor dadas as limitações do coliseu. Tanto nos efeitos de luz como no som perfeito.

Notável, o facto de o Jarre depois de uma entrada apoteótica, ter feito um enquadramento do concerto. Referiu que alguns dos instrumentos tinham 30 anos, tantos quantos o Oxygene (e que teria de partilhar com o público caso houvesse algum percalço), apresentou os três músicos que o acompanhavam na digressão. Apesar de música electrónica, tudo ao vivo!

Para além do som ser o exemplo perfeito de música intemporal, ele próprio não muda. Parece uma criança em palco a divertir-se com o som que faz e sempre a transmitir para o público aquela alegria e atitude em palco.

É engraçado pensar que na altura, ainda não havia computadores, e o Jarre já fazia música electrónica. Que a palavra ambiente praticamente não era falada, e o tema já era a poluição.

Ficou prometido voltar muito brevemente mas para um outdoor, o seu habitat natural.

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